A classificação das classes sociais no Brasil com base no poder aquisitivo geralmente leva em consideração a renda mensal familiar per capita. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) utiliza essa abordagem para classificar a população em classes sociais, geralmente dividindo-a em cinco grupos: 

Classe A

Famílias com renda mensal per capita acima de um determinado valor, que pode variar de acordo com a região do país e o contexto econômico, mas geralmente está acima de 15 salários-mínimos.

Classe B

Famílias com renda mensal per capita acima de um valor específico, mas abaixo da classe A. Esse valor costuma variar entre 5 e 15 salários-mínimos.

Classe C

Famílias com renda mensal per capita acima de um valor específico, mas abaixo da classe B. Esse valor costuma variar entre 2 e 5 salários-mínimos.

Classe D

Famílias com renda mensal per capita acima de um valor específico, mas abaixo da classe C. Esse valor costuma variar entre 1 e 2 salários-mínimos.

Classe E

Famílias com renda mensal per capita abaixo de um valor específico, que geralmente é equivalente a 1 salário-mínimo.

Essa classificação é uma forma de entender a distribuição de renda e o poder aquisitivo da população, permitindo uma análise mais detalhada das condições socioeconômicas do país. No entanto, é importante ressaltar que a classificação baseada apenas na renda não captura completamente a complexidade das classes sociais, que também podem ser influenciadas por outros fatores, como educação, ocupação e acesso a serviços básicos.

A fonte de informações para o texto sobre a classificação das classes sociais no Brasil com base no poder aquisitivo é uma combinação de fontes, incluindo dados e critérios frequentemente utilizados por instituições como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e outras organizações de pesquisa socioeconômica.

As faixas de renda e os critérios específicos para cada classe social foram baseados em informações amplamente discutidas em estudos e análises sobre a estratificação social no Brasil. É importante ressaltar que, devido à complexidade e variação da realidade socioeconômica do país, as classificações exatas podem variar dependendo do período, região e metodologia utilizada.